Artigo - Educação: um eterno esperançar!
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Em alusão ao centenário de Paulo Freire, escrevo esse texto ao dia da “Educação”, trazendo a palavra “Educações”. Por que educações no plural? Na visão desse educador, o ser humano se encontra em constante transformações e mudanças, onde várias educações farão parte de sua formação. Olhar para a inconclusão do ser onde a educação se dá durante toda a vida.
É pelas palavras esperança, escuta, diálogo, amorosidade, boniteza, comprometimento e confiança, que me permitirei pautar a educação nesse momento ímpar vivido. Como nos diria Paulo Freire, um “inédito que os educadores estão tornando viável”, entendendo as educações ao olhar a educação diferente de o que era para o que será após a pandemia do Covid 19. E será nessas palavras que pautarei a nossa educação.
Na perspectiva de ousar em refletir o que foi e o que será a educação, a palavra esperança nos faz acreditar que a educaçao é um processo de luta, afirmações políticas e pedagógicas, professores e professoras criando outro futuro, outra docência. A palavra escuta denota a intenção de nos permitirmos sermos escutados e em escutar o outro. O diálogo no ato de compartilhar o encontro dos homens mediatizados pelo mundo, a relação eu-tu. A amorosidade como potencialidade e uma capacidade humana de ser e estar no mundo, o compromisso com o outro. A boniteza em acreditar que a educação pode ser mudada, incrementada, que possui um compromisso ético e estético com o ser individual e social. O comprometimento ao entender a educação como uma ação construída sobre o pensar sobre, pensar sobre si e pensar sobre o objeto (mundo). E a confiança quanto ao sentimento de acolhimento, respeito, nos limites estabelecidos nas relações humanas, na crença nos homens.
Com essas palavras e o sentimento de luta, persistência, perseverança, amor pela docência e crença na capacidade de reinvenção e ressignificação da educação, parabenizo todos os colegas profissionais da educação da Uergs.
Trago comigo a esperança de que cada conhecimento transmitido possa tornar possível uma nova vida para nossos alunos na Uergs.
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- Sala de aula equipada como laboratório de informática, com diversas estações de trabalho organizadas em fileiras. Cada estação conta com monitor, teclado, mouse e CPU compacta, todas ligadas e exibindo uma tela azul com o horário digital — variando entre 12:57 e 13:02. As mesas são brancas com gaveteiros embutidos, e as cadeiras são giratórias, de encosto preto e com rodinhas. O piso é de madeira do tipo parquet. A sala possui paredes brancas. Ao fundo, vê-se uma porta aberta com grade, uma lousa branca e um extintor de incêndio fixado na parede. Acima da porta, há uma placa de saída de emergência. A iluminação é feita por luminárias fluorescentes fixadas no teto. No canto direito da imagem, um projetor está apoiado sobre uma mesa. O ambiente tem aparência funcional e organizada, preparado para aulas práticas ou capacitações que envolvam uso de computadores.
- Quatro pessoas jovens conversam e olham um livro em uma biblioteca.
- Foto de um notebook aberto sobre uma superfície cinza, exibindo uma videoconferência na tela. A tela está dividida em duas partes principais: do lado esquerdo, um documento de texto (provavelmente uma ata ou pauta de reunião) está aberto no Microsoft Word, com destaque para um trecho de deliberação. Do lado direito, várias janelas de vídeo mostram participantes da reunião online. Algumas câmeras estão ligadas, exibindo rostos de pessoas em ambientes internos, e outras estão desligadas, mostrando apenas nomes ou iniciais. A interface da plataforma usada é o Google Meet. A iluminação geral da cena é neutra e o fundo é liso, em tom cinza-claro.